Por João Messias Jr.
Imagem: Divulgação
Hoje vamos falar de uma super banda brasileira, o The Evil, que tem na sua formação membros que figuram/figuravam em grupos como Sarcófago, Paradise in Flames, Pesta e Chakal. Com essas, digamos, credenciais, fica a questão do som.
O quarteto é adepto do stoner/doom, que tem como referência as escolas musicais das décadas de 70/90, tudo bem pesado, atmosférico e dinâmico, como o trabalho auto intitulado que lançaram em 2017, que se destaca pela ótima produção e projeto gráfico.
The Evil (o álbum) começa com Voices From The Deep, que é uma intro influenciada pela música classica, que abre caminho para About None Guilty
dona de ótimos riffs, peso e vozes densas e viajantes. Screams vem cheia de efeitos especiais e clima hipnotizante, enquanto Sacrifice to The Evil One é uma espécie de lisergia pesada.
Satan II vem com vozes em narrativa e muita maldade e Silver Razor é cheia de Fuzz e vozes líricas de fundo que dão um contraste interessante. The Ancients, encerra o trabalho de uma forma bem cósmica e densa, soando como uma viagem aos planos inferiores.
Uma excelente estreia de uma banda que figura no hall das melhores bandas do estilo. No ano de 2021, soltaram o segundo álbum, chamado Seven Acts to Apocalypse, que muito em breve compartilharei algumas palavras com vocês.
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